Fluindo em si...
Um coração transtornado deixa-se fluir,
trançando pelas ruas uma caminhada.
Tentando ouvir roncos de motores,
e barulhos rotineiros da cidade.
Mas tudo isto
é pura emoção em disfarce.
No silêncio de um domingo
Pouca coisa a se fazer.
Na gangorra da reflexão,
pendulando entre o sim e o não,
entre o falar e o calar o que sente,
já não sabe se é amor ou paixão.
E desmaia dentro de si mesmo
num cálice quase transparente,
ocultando da própria amada
este sentir profundo chamado:
s
a
Um coração transtornado deixa-se fluir,
trançando pelas ruas uma caminhada.
Tentando ouvir roncos de motores,
e barulhos rotineiros da cidade.
Mas tudo isto
é pura emoção em disfarce.
No silêncio de um domingo
Pouca coisa a se fazer.
Na gangorra da reflexão,
pendulando entre o sim e o não,
entre o falar e o calar o que sente,
já não sabe se é amor ou paixão.
E desmaia dentro de si mesmo
num cálice quase transparente,
ocultando da própria amada
este sentir profundo chamado:
s
a
u
d
a
d
e
De : Vallentine (poetisa menor)
Publicado em Antologia dos Poetas do Brasil - 2010
De : Vallentine (poetisa menor)
Publicado em Antologia dos Poetas do Brasil - 2010
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