Tarde junto ao mar
O céu estava uma aquarela anil
O céu estava uma aquarela anil
azulando a areia, o pescador,
e a vida do albatroz viril.
Nas asas da liberdade, a ave
brincou pelas raias da praia
ondulou-se em rasantes esfaimados,
rasgando ares, alinhavou ondas
fez da pescaria a sua festa...
Festa de todas as manhãs, de todas as tardes.
Ao final, a suavidade na areia pousou...
Despediu-se do homem pescador
dos barcos, do sol, da poesia poente que arde.
Ao longe, a solidão de olhos afoitos
na ânsia de inserir-se no mundo
que pouco entendia,
deu asas a imaginação
e deslumbrada
__Fotografou__
e a vida do albatroz viril.
Nas asas da liberdade, a ave
brincou pelas raias da praia
ondulou-se em rasantes esfaimados,
rasgando ares, alinhavou ondas
fez da pescaria a sua festa...
Festa de todas as manhãs, de todas as tardes.
Ao final, a suavidade na areia pousou...
Despediu-se do homem pescador
dos barcos, do sol, da poesia poente que arde.
Ao longe, a solidão de olhos afoitos
na ânsia de inserir-se no mundo
que pouco entendia,
deu asas a imaginação
e deslumbrada
__Fotografou__
De: Vallentine ( poetisa menor)
In:
Antologia Poetas do Brasil 2010
.
2 comentários:
Gaivota mágica,voou no mar da minha imaginação.Belo!!
F.Maioni
Oi, Maioni, obrigada por sua tão nobre visita.
Beijos.
Postar um comentário