sexta-feira, 27 de agosto de 2010

* O Amor que tanto quero






























O AMOR QUE TANTO QUERO






Quero um amor leve
destes que os encontros
são de sorrisos e brincadeiras.
Pura poesia da entrega.
Descobrir que existir, fluir
e amar, vale à pena.
Quero o melhor da biografia
onde o roçar da pele
no mais simples dos abraços
são laços e fatalidades
febre, vulcão e arrepios.


Quero amor à meia-luz
em atalhos no meu corpo
sem deixar retalhos.
escrever a nossa lenda
e descobrir que a realidade
é nosso direito e avesso
qual aquarela de um sonho
que em fantasias se entregou.
E a dois desvendar segredos
de como o amor é vida, e é lenda,
E como em labaredas se eternizou.






De: Vallentine (poetisa menor)



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Um comentário:

Unknown disse...

Booommm Diaaa Menina-Poeta-Mulher Vallentine!

Iniciei a Navegação pelo seus Spaços, Winds que também sou quando a minh'Alma sonha e me transmuto... Amei tudo o que vi... li... senti!

Em especial este que me identifiquei, mais que isso, mergulhei neste sentir, não como mero expectador, mas como Coadjuvante, que de repente, se visse "à descoberto" em sentimentos iguais!

Karinhos Kentinhos,
Zeca Feliz Avelar - gaDs!